A linha de produtos da Tesseris oferece monitores de qualidade do ar internos, como o TSRS-1001, que fornecem informações sobre a qualidade do ar, conforto térmico, taxa de renovação do ar e a presença de poluentes, como material particulado fino e ultrafino e compostos orgânicos voláteis.
Esses dados são analisados por inteligência artificial para prever comportamentos insalubres e permitir ações preventivas.
MEDIÇÕES DOS SENSORES:
CO2
CO2e
VOC
Partículas Inaláveis Finas PM1.0, PM2.5, PM10
Umidade Relativa do Ar
Temperatura Ambiente
Índice de Calor
Umidex
Índice de resfriamento
Ponto de Orvalho
ALIMENTAÇÃO:
Fonte bivolt USB 5V
Cabo USB-A/USB-C
Consumo médio de 1W/h
CONEXÃO:
É necessária uma rede Wi-Fi de 2.4Ghz
Wi-Fi IEEE 802.11b/g/n, 2.4 Ghz
Com base em estudos sobre potenciais poluentes internos, de acordo com a Orientação Técnica da ANVISA (RESOLUÇÃO-RE Nº 09, DE 16 DE JANEIRO DE 2003) e as Diretrizes Globais de Qualidade do Ar da OMS (WHO Global Air Quality Guidelines 2005, 2010, 2022), foram selecionados parâmetros específicos para monitoramento, visando proporcionar o melhor custo-benefício aos clientes.
O primeiro equipamento a integrar o Sistema de Monitoramento da Qualidade do Ar (SMQV) foi o TSRS-1001, projetado para monitorar a qualidade do ar em ambientes internos, como salas de aula, laboratórios, escritórios, consultórios médicos, ambientes hospitalares, prédios públicos e qualquer outro local que necessite de monitoramento para garantir um ambiente salubre.
Atualmente, já se conhecem os malefícios a médio e longo prazo das partículas finas e ultrafinas, como o material particulado MP10 e MP2.5, que são responsáveis por quase 30% dos casos de câncer de pulmão. Os compostos orgânicos voláteis (VOCs) têm como fontes internas materiais de construção, mobiliário, materiais de artesanato, agentes de limpeza e produtos de higiene pessoal. Alguns VOCs estão associados a uma variedade de efeitos e sintomas graves para a saúde, como asma e reações alérgicas.
Já o dióxido de carbono (CO2) é utilizado como uma medida indireta da taxa de renovação do ar interno, e, quando em níveis elevados, pode causar sonolência, cefaleia, déficit de atenção, redução no desempenho em testes cognitivos e aumento de ausências em escolas e escritórios (Boesing, 2022).
Para complementar o conjunto de sensores do TSRS-1001, o conforto térmico também é avaliado por meio das medições de temperatura e umidade relativa do ar.
Atualmente em fase de prototipação e avaliação com clientes, como o Hospital Ouro Branco, o TSRS-2001 é indicado para o monitoramento de sinais vitais em ambientes ambulatoriais, clínicas de saúde e outras empresas interessadas. Este equipamento integra novos dispositivos de coleta de sinais vitais, como smartwatches e cintas cardíacas, processa os dados e os envia para um servidor local ou na nuvem.
Os dados são formatados e transformados em informações úteis, como leituras de batimentos cardíacos, saturação de oxigênio no sangue, pressão arterial, taxa de respiração e, em fase de avaliação, a taxa de glicose no sangue. O objetivo é coletar essas informações, que atualmente ficam restritas aos usuários desses gadgets modernos, e disponibilizá-las para análise por profissionais da saúde. Quando centralizados e analisados em séries temporais, esses dados podem gerar informações essenciais para a melhoria da qualidade de vida.